Conheça algumas das indicações para o uso de Células Tronco
Estas são algumas das indicações com sucesso comprovado, porém, ainda temos o uso em equinos com grande sucesso também!
Entre em contato com o LASA e ofereça aos seus clientes esta alternativa.
Textos retirados do site da Celltrovet.

Uso em Equinos
Os animais que participam de competições envolvendo atividades físicas, em especial os equinos, têm sua peraformance levada ao limite, o que pode acarretar diversos tipos de lesões que preocupam tanto os proprietários quanto os médicos-veterinários.
Na maioria dos casos as lesões provocam queda no seu desempenho esportivo, impedindo-o de se manter competitivo. Atualmente as lesões tendíneas, ligamentares e articulares são as de maior incidência em animais de competição, sendo responsáveis pela prematura “aposentadoria” em vários casos.
As terapias tradicionais se limitam a minimizar o processo inflamatório e a dor, não atuando na regeneração do tecido lesionado e resultando, frequentemente, na formação de cicatrizes com a perda parcial ou total da função tecidual. Um bom exemplo são as lesões tendíneas, nas quais a cicatriz é constituída de fibras menos organizadas e uma menor concentração de colágeno. Esta conformação resulta na não restauração da morfologia e força do tendão o que, consequentemente, o torna mais suscetível a novas lesões.
As terapias tradicionais permitem que o animal se recupere, porém a qualidade do tecido não será a mesma, possibilitando a ocorrência de reincidivas. Em se tratando de animais de alta performance, proprietários e veterinários estão constantemente buscando novas alternativas que propiciem resultados mais efetivos.
As pesquisas desenvolvidas pela CELLTROVET demonstram uma considerável melhora na funcionalidade do tecido lesionado, assim como uma acentuada redução no tempo de recuperação do animal. Esse é o grande enfoque e diferencial do tratamento com células-tronco da CELLTROVET: qualidade tecidual.
Há um elevado número de dados científicos, que demonstram a eficácia clínica da terapia com células tronco em modelos animais com osteoartrites, defeitos osteocondrais, lesões tendíneas e fraturas. Nos EUA as lesões ortopédicas são comumente tratadas em equinos, sendo uma terapia consagrada para o tratamento desses animais.
Hoje, as doenças tratadas em equinos são:
• Lesões tendíneas
• Lesões ligamentares
• Osteoartrites
• Osteocondrose (OCD)
• Fraturas e fissuras
• Lesões no menisco

Aplasia Medular
A aplasia medular é caracterizada por uma diminuição do número total de células derivadas da medula óssea na circulação sanguínea periférica. E determina valores na combinação de anemia (considerando valor de hematócrito inferior a 36%), leucopenia (leucócitos totais inferiores a 6.000/dL) e trombicitopenia (contagem inferior a 200.000 /dL). Resultante da destruição das células tronco ou das células progenitoras, incluem-se as de origens infecciosas, induzidas por drogas, associadas a toxinas e radiação. Existem alguns casos nos quais a causa não é bem estabelecida, assim, a aplasia é definida como idiopática por exclusão. O diagnóstico é feito por aspirados de medula óssea de cães e gatos. As transfusões, em aplasias crônicas, pode ser frequente, sendo esse mais um risco, pelo aumento da probabilidade de reações transfusionais. Para o tratamento com células tronco, usamos as células tronco heterólogas (do banco de células tronco) para não precisar submeter o animal a uma anestesia para coleta de suas próprias células e também pela demora desse processo. As células são então aplicadas e os resultados vistos já na primeira aplicação.

Osteoartrite e Displasia Coxo-Femoral
Osteoartrite é uma condição comum em cães e gatos, com estimativas de até 20% dos cães superior a 1 ano de idade. Pode afetar qualquer articulação, incluindo quadris, cotovelos, e os joelhos, mas também articulações vertebrais, articulações do carpo, tarso, articulações e mesmo metacarpofalângica e metatarsofalângica. Cães de raças grandes e gigantes são os mais comumente afetados. A displasia coxo-femoral é uma desordem de desenvolvimento comum das articulações que são caracterizadas por uma luxação da articulação e subsequentemente desenvolvimento de osteoartrite. Os tratamentos são focados em aliviar a dor e melhorar a função das articulações da pélvicas e da qualidade de vida. Neste sentido, a terapia com células tronco, surge como uma grande esperança para profissionais de veterinária e proprietários de animais, para o tratamento de doenças e lesões de alta incidência e difícil cura. É uma terapia segura, com esxcelentes resultandos, devolvendo ao animal, disposição, vigor, com aumento da expectativa e qualidade de vida.

Doença Renal Crônica
A doença renal crônica (DRC) resulta de lesões renais irreversíveis e progressivas provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as suas funções. Animais com DRC moderada podem precisar de administração de fluidoterapia por via subcutânea, além de monitoramento feito por médico veterinário, regularmente. A freqüência das visitas vai depender da gravidade e da reação do animal ao tratamento. Animais em quadros severos necessitam de fluidoterapia endovenosa. O prognóstico para os cães e gatos com IRA tem sido correlacionada com a causa, a taxa de mortalidade descrita em cães com IRA é de aproximadamente 53% a 60% e em gatos, 50% (Ross, 2011). Embora os mecanismos que levem as células tronco a atuarem de forma protetora na lesão renal crônica ainda não tenham sido completamente esclarecidos, tem sido demonstrado claramente que as células tronco são responsáveis pela mediação da angiogênese, supressão da inflamação e melhoria da função renal. Devido a aspectos restritivos, o prognóstico a longo prazo de cães e gatos com doença renal é desfavorável, e por esse motivo, busca-se um tratamento que juntamente com a terapia convencional possa ser mais efetivo, melhorando ainda mais a qualidade de vida e aumentando a sobrevida destes pacientes. A depender do estágio da doença renal, ela pode ser curada com a terapia com células tronco.

Lesões Tendíneas e Ligamentares
As lesões tendíneas e ligamentares são bastante comum nos cães, como por exemplo a ruptura do ligamento cruzado, que é uma das principais causas de doença degenerativa da articulação do joelho. Em cavalos, além de serem comuns, causam impacto econômico, uma vez que animais de corrida tem grande valor comercial, e animais com lesões tendíneas e/ou ligamentares podem muitas vezes, ficarem inviabilizados de praticar corrida, tanto pelo custo do tratamento quanto pelo tempo de recuperação. A cicatrização é muito lenta, podendo levar de meses a anos. Quando necessária a intervenção cirúrgica, ainda assim, a recuperação é lenta. O sintoma principal é a claudicação do membro afetado. Causa dor e desconforto ao animal. As células tronco associadas ao tratamento cirúrgico ou conservador, fornece uma remodelação da área lesionada, bem como uma melhor e mais rápida cicatrização, trazendo conforto e qualidade de vida ao animal.

Sequelas de Cinomose
A cinomose é uma doença infecto-contagiosa, causada por um vírus, causa imunossupressão grave e comprometimento multissistêmico caracterizado principalmente por lesões respiratórias, gastrintestinais, dermatológicas, oftalmológicas e neurológicas. Animais que sobrevivem as quatro fases da doença, invariavelmente apresentam sequelas neurológicas irreversíveis, variam entre convulsões, paralisia de membros, tremores, hipermetria, ataxia, entre outros. Atualmente o uso de células tronco vêm sendo amplamente pesquisada e utilizada no tratamento de cães infectados pelo vírus da cinomose, animais que tenham passado pela fase aguda da infecção e estejam com as sequelas neurológicas. As células vão agir fazendo a reposição do material nervoso perdido, com isso, os animais ficam curados das sequelas neurológicas, aumento sua qualidade de vida.

Lesão Medular
A lesão decorre de extrusão ou protrusão de disco intervertebral, fraturas patológicas, anormalidades congênitas e instabilidade, ou ainda, traumas automobilísticos, projéteis (lesões por armas de fogo), quedas e lesões provocadas por outros animais e por objetos. O diagnóstico da lesão é feito através de anamnese, exame clínico geral e neurológico, exames complementares de imagem. O animal deve ser classificado dentre os graus de lesão para ser estabelecido o tratamento: 1.Dor; 2.Ataxia e diminuição da propriocepção; 3.Paraplegia; 4.Paraplegia com retenção ou incontinência urinária e 5. Idem quatro e perda da sensibilidade profunda. Graus três, quatro e cinco são considerados cirúrgicos, sendo o grau cinco, prazo para cirurgia é de 48-72 horas. O uso das células tronco se faz no momento da cirurgia, ajudando na cicatrização, no remodelamento da região lesionada e na recuperação do animal e de seus movimentos.